A época de final de ano sempre altera o trânsito internacional de cargas. É um período em que aumenta o consumo de bens para o Natal, e por isso há mais importações e exportações de mercadorias pelo mundo. Além disso, muitas empresas querem se organizar e fechar o ano com tudo em dia, bem como iniciar o próximo ano com o estoque completo, com a máquina nova para aumentar a produção, enfim…

Sendo este o cenário, é muito importante ter uma programação com espaço de folga para os embarques, pois atrasos nas saídas e chegadas das cargas podem se tornar mais frequentes.

Para se ter uma ideia, os navios da semana 50 (de 10/12 a 16/12), estão sem espaço com todos os armadores, principalmente de Shanghai, Ningbo, Qingdao e Xingang.

Considerando a semana 51 (de17/12 a 23/12), ainda é possível fazer reservas com alguns armadores, mas os bookings devem ser feitos com 7 a 10 dias de antecedência.

Como alternativa, podem ser consideradas rotas menos utilizadas: via Europa, Panamá, África, que são opções para embarque imediato.

No modal aéreo, também encontramos esse acúmulo de cargas nos finais de ano. Aqui temos o agravante de passageiros viajando mais para passar as festas com seus familiares, com suas bagagens ocupando o espaço que poderiam ir mercadorias.

Nesse caso, os locais com maior incidência são na Europa, principalmente em Lisboa. Assim como no caso marítimo, é possível verificar rotas alternativas para que se agilize ao máximo a chegada da carga no destino final.

Mesmo assim, segue sendo uma opção rápida para que tem essa opção de embarque

A Efficienza lhe auxiliará no que for preciso para que o embarque ocorra conforme sua necessidade. Contate-nos para verificar a melhor opção de embarque.

Por Fernanda Maschio

 

Marcela Carvalho, secretária-executiva da Câmara de Comércio Exterior (Camex), participou na manhã desta segunda-feira (4/12), da abertura do Ciclo de Capacitação em Financiamento e Garantias à Exportação, promovido pela Camex, no auditório do MDIC, em Brasília.

“Tendo em vista que o comércio exterior representa importante vetor do crescimento econômico, sobretudo em momentos de crise, o financiamento às exportações assume uma relevância ainda maior na competitividade brasileira”, afirmou a secretária. “É fundamental que os servidores que atuam no comércio exterior estejam devidamente capacitados, seja para desenvolver políticas públicas para o setor ou orientar o exportador”, completou Marcela.

Segundo ela, as recentes renovações no quadro de colaboradores das áreas que tratam diretamente do tema, além da soma de novos órgãos do governo federal nas discussões técnicas, tem como objetivo deste ciclo, a preparação dos técnicos dos órgãos participantes do sistema de apoio oficial ao crédito à exportação, disseminando informações essenciais e atualizadas sobre os instrumentos e principais temas relativos a essa agenda.

No primeiro dia, a palestra foi sobre crédito oficial no fomento às exportações e foi realizada pelo coordenador-geral de Seguro de Crédito à Exportação da Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, Marcelo Teixeira. Ele falou sobre a racionalidade do apoio oficial à exportação, o crédito oficial no Brasil, as operações de crédito à exportação, práticas e regulações internacionais e as especificidades nacionais no tema.

Este tema está cada vez mais em evidência, pelo cenário atual de nosso país, com a busca direta no retorno do crescimento do país, ações como esta auxiliam cada vez mais ou exportadores a buscar novos mercados e expandirem seus negócios para todo o mundo.

Quando o tema é exportação, a Efficienza possui total conhecimento acerca das tratativas para que seu processo tenha sucesso, sem imprevistos e complicações. Conte Conosco!

Por Maicon Nicail Dall’Agnol Boeira.

Grandioso e poderoso nas categorias de base, o Juventude obteve mais um trunfo no dia de hoje. Desbancando o grande favorito e, polêmicas à parte, maior clube do Brasil, Flamengo pelo placar de 1 x 0 em disputa da fase de grupos da Copa Ipiranga da categoria Sub-20.

Agora você deve estar se perguntando, qual o motivo e interesse de um site de assessoria em negócios internacionais publicar informativos a respeito de um campeonato de Futebol. A resposta é simples, a Efficienza sempre acompanha e torce pelo melhor desempenho e resultado de seus clientes. No dia de hoje, o resultado foi melhor para nosso conterrâneo, mas estávamos com o coração dividido, como aquele filho que não quer escolher ficar com a mãe ou com o pai. Fato é que, ambos os clubes confiaram na Efficienza toda a responsabilização do Siscoserv, fator esse que nos dá muita gratidão e satisfação em fazer parte desses gigantes do esporte que tanto fascina os brasileiros.

O Siscoserv é uma obrigação de toda e qualquer empresa brasileira que mantenha relações contratuais com empresas estrangeiras, no caso dos clubes de futebol essa obrigação tem como fato gerador a negociação de jogadores com equipes estrangeiras, mecanismos de solidariedade da FIFA, Aluguel de CTs, hospedagens, locomoções e refeições no exterior, entre outros.

A falta de registros deixa a empresa sob um tremendo risco de autuação da Receita Federal Brasileira, podendo ter de desembolsar quantias milionárias para o fisco. É sob toda essa responsabilidade confiada que a Efficienza gostaria de fazer um agradecimento especial ao Clube de Regatas do Flamengo e ao Esporte Clube Juventude por nos permitir fornecer nosso conhecimento e expertise à dois dos clubes mais queridos do Brasil.

O governo brasileiro zerou temporariamente as alíquotas do Imposto de Importação para as vacinas contra o HPV, Hepatite A e tríplice bacteriana acelular do adulto (DTPa, contra difteria, tétano e coqueluche).

Atualmente, o mercado brasileiro está desabastecido destas vacinas, e como uma pedida de incentivo, o governo zerou o imposto de importacão incentivando desta forma a importação das mesmas.

No caso das vacinas DTPa e contra o HPV, a alíquota fica zerada pelo período de um ano para uma cota de 5 milhões de doses.

Já a vacina contra a Hepatite A terá alíquota zerada para uma cota de 2,25 milhões de doses.

A medida, publicada no Diário Oficial da União na última sexta-feira (1°), foi aprovada pela Câmara de Comércio Exterior (Camex), órgão vinculado à presidência da República responsável pela adoção de políticas relativas ao comércio exterior.

Por Carla Malva Fernandes.

Já explicamos em outras matérias sobre os casos atípicos da Exportação, que são exceções que acabam se tornando um pouco mais complexas do que um processo normal. Porém, com as informações corretas e com a assessoria adequada, acabam se tornando fáceis de realizar. Nas últimas matérias, demos maior ênfase para a Exportação FICTA e para a Exportação Temporária.

Nesta matéria falaremos mais um pouco sobre a Devolução de Mercadorias Importadas.

Temos duas opções de casos para a Devolução de Mercadoria. O primeiro seria antes do Registro da Declaração de Importação (DI) e o segundo após o registro completo da DI. Em ambos os casos, a devolução depende da autorização da Receita Federal Brasileira.

No caso de devolução antes de ser registrada a DI(*), o importador precisa fazer a solicitação e encaminhar para a RFB(*) o motivo da devolução de bens, bem como todos os documentos originais, tais como o conhecimento de carga, a fatura, packing list, certificado de origem, etc. Caso houver necessidade, também é solicitado documentos emitidos pelos órgãos anuentes (Min. Saúde, Min.

Agricultura, IBAMA etc.) sendo relativos ao impedimento da entrada de mercadoria no país.

A RFB realizará uma verificação total ou parcial de mercadorias a ser devolvida, que acontece em 100% das solicitações. Também, não será autorizada a devolução da mercadoria importada caso haja alguma irregularidade na documentação, perdimento ou falsa declaração de conteúdo. Em relação ao prazo de devolução, a operação terá 30 dias para ser realizada, contados do prazo de autorização da RFB. Caso contrário, será iniciado um processo para a aplicação de pena de perdimento. No caso de mercadorias cuja importação não é autorizada, o retorno deverá acontecer obrigatoriamente, dentro dos 30 dias.

No caso de devolução após ser registrada a DI(*), não terá mais opção de devolução. A única maneira de a mesma ser devolvida será em caso de DEFEITO. Neste caso, terá de ser apresentado a RFB um laudo técnico de comprovação e devolver primeiro a mercadoria defeituosa antes de importar a substituição. O prazo para a devolução será de 90 dias, podendo, em casos especiais, serem concedidos 180 dias. No caso da importação desta substituição, os tributos aplicáveis não serão cobrados novamente.

• A operação deve realizar-se mediante a emissão, pela SECEX, de Registro de Exportação (RE) vinculado à LI, sem cobertura cambial (Notícia Siscomex Importação nº 51, de 19/09/2003);
• O defeito ou imprestabilidade da mercadoria deve ser comprovado mediante laudo técnico, fornecido por instituição idônea, a juízo da SECEX; e
• A restituição ao exterior da mercadoria defeituosa ou imprestável deve ocorrer previamente ao despacho aduaneiro da equivalente destinada à reposição.

Caso sua empresa tenha dúvidas sobre Devoluções de mercadorias importadas, ou tenha alguma mercadoria com defeito e deseja retornar a mesma ao exterior, a Equipe Efficienza está mais do que qualificada para lhe auxiliar. Entre em contato conosco.

* DI: Declaração de Importação
* RFB: Receita Federal Brasileira

Por Fernanda Acordi Costa.