Na semana passada o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Jorge esteve reunido com representantes da Câmara de Comércio dos Estados Unidos. O motivo da viagem foi tentar que os Estados Unidos não impusessem barreiras ao comércio de aço.

O Brasil é atualmente o segundo maior exportador de aço para os Estados Unidos, ficando atrás somente do Canadá. Caso a sobretaxa de impostos para importação nos EUA realmente entre em vigor poderá balançar as estruturas de nossa balança comercial.

Ao que sabemos o documento dispunha de três opções, uma com tarifa global de 24% em todas as importações de produtos de quaisquer países e mais uma cota especifica para os produtos de aço ou uma tarifa de pelo menos 53% em importações de 12 países, dentre os quais está o Brasil.

De qualquer modo, uma das barreiras definidas pelo governo americano irá afetar a economia global e a que menos prejudicaria o Brasil é a tarifa global de 24% que não nos deixa com vantagem, mas também não nos coloca em desvantagem. Assim ao menos nivelaria todos os mercados com a imposição da mesma taxa.

Donald Trump considera uma medida necessária para proteção da indústria local mediante as importações desenfreadas. Porém há estudiosos que acreditam que esta medida acabará prejudicando o país pois se não importar do Brasil terá que importar de outros mercados, por não haver produção interna suficiente deste produto. Com isso terão que desembolsar mais caso a sobretaxa for confirmada. Alexandre Lyra, presidente do conselho diretivo do Instituto Aço Brasil em reportagem para o G1, afirma que “Nosso aço não rouba emprego de nenhum metalúrgico Americano”.

Por Francieli Bruschi Pontalti.

Ao iniciar negociações no mercado internacional é natural que as partes envolvidas em algum momento se questionem quanto ao modal mais adequado para o envio/ recebimento da mercadoria.

E,fatores como agilidade no transporte, segurança na operação e custos envolvidos no processo são critérios fundamentais a serem observados.

Tratando-se de uma carga com necessidade de recebimento urgente, por exemplo, o transporte aéreo costuma ser a melhor escolha, já que nesta modalidade, o Transit Time (tempo de trânsito da carga) é reduzido comparado as demais alternativas.

Todavia, em função dos altos valores envolvidos, esta opção costuma ser mais vantajosa para pequenos volumes. Necessitando do transporte de grandes volumes, sugere-se os meios marítimos, rodoviários e ferroviários justamente por disporem de maior capacidade de armazenamento e, preços reduzidos. Por outro lado, seu tempo de transporte, evidentemente, é maior.

Outro ponto relevante a ser considerado é que, a segurança no transporte da carga em cada modal é variável. Meios aereos e ferroviários tendem a ser mais seguros, já que o índice de furtos é ínfimo principalmente quando comparado ao rodoviário.

Além disso, certificar-se da idoneidade dos parceiros envolvidos na operação é mais um ponto chave no processo. Afinal, o manuseio inadequado da mercadoria através de companhias despreparadas pode gerar atrasos e prejuízos incalculáveis para o seu negócio.

Nestes casos, conversar com um especialista em logística internacional pode facilitar na tomada de uma decisão mais assertiva.

Por Fabiola Girotto.

Uma das principais dúvidas das empresas quanto ao Siscoserv é a certeza de estarem fazendo os registros corretamente e sem que traga risco a sua empresa. Desde a sua criação, em 2012, o Siscoserv, tem gerado uma onda de conflitos de interpretação, uma vez que os manuais informatizados, são genéricos, não há como ter fluência no sistema somente com a leitura dos manuais, tampouco, sem alguma noção de Comércio Exterior.

Há também, um outro problema grande quanto ao Siscoserv: ele ainda é muito desconhecido das empresas. Existem empresas de grande porte, multinacionais, que nunca ouviram falar nessa obrigação, para que ela serve, muito menos imaginam que tem um passivo gigantesco que a Receita Federal Brasileira tem o direito de reaver, já que tem toda a jurisprudência a favor para autuar e cobrar esses valores dos contribuintes. Esse desconhecimento abrange milhares de empresas e o risco dessas empresas é muito alto, pois é muito fácil para a Receita Federal verificar quem está adimplente e quem não está.

Vale ressaltar, que a Receita Federal pode autuar as empresas por inexatidão, omissão, ou incorretos dos registros, cabendo até uma elegibilidade de má fé, colocando a empresa em um risco ainda maior.

Pensando nisso, a Efficienza está com um projeto piloto para auditar, corrigir, complementar e garantir o correto preenchimento do sistema e anular os temidos riscos que o Siscoserv traz. Contate-nos e solicite informações sobre o Efficienza Compliance. A Efficienza foi a primeira empresa do Brasil a prestar assessoria no Siscoserv e, diante do cenário atual, fica evidente que muitas empresas devem obter uma auditoria especializada.

Nosso e-mail é siscoserv@efficienza.uni5.net e nosso telefone é (54) 2101 1400

Por Vinicius Vargas Silveira.