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O acidente aéreo da companhia Ethiopian Airlines ocorrido no trajeto Addis Abeba-Nairobi, no qual 157 pessoas morreram no mês de março, acabou gerando consequências para voos em diversas partes do mundo. A China e diversos países por sua vez, determinaram que as companhias aéreas deixem o Boeing 737 Max 8 em terra.

Companhias Aéreas como a American Airlines, que operam fortemente no mercado mundial, acabaram tendo um grande volume de voos cancelados, em virtude da redução do número de aeronaves em circulação devido a boa parte de sua frota contar com modelos Boeing 737 Max 8

Frente a esse cenário, o transporte aéreo internacional de cargas, acaba sofrendo tais efeitos onde mercadorias acabam ficando fora de voos por conta da falta de espaço nas aeronaves comerciais, bem como por redução no número de saídas dos principais aeroportos seja da Ásia ou Europa onde foram estabelecidos cancelamentos de voos com tais modelos de aeronave

Visando esse cenário, o frete internacional teve variações a partir da 2º quinzena do mês de março, e entra em abril instável, podendo ocorrer aumentos nas tarifas para que de fato se consiga um booking que assegure a saída de sua carga na origem

A Efficienza, tendo um setor de logística internacional qualificado pode sanar suas dúvidas quanto a programação de voos bem como vos deixar atualizados quanto a tarifas de frete internacional para que não venha ter surpresas na hora do embarque de sua carga.

Por Maicon Lorandi de Mello.

Principalmente em função da elevada taxa cambial percebeu-se um aumento no volume de processos de exportação. E, com este aumento de demanda, somados aos resquícios oriundos da greve dos caminhoneiros e ainda, ao acontecimento simultâneo dos jogos, a cadeia de logística internacional tem sentido alguns impactos.

O modal aéreo por sua vez, tem sido o mais afetado. Isso porquê a maioria das cargas embarcam em aeronaves de passageiros e não em voos exclusivamente cargueiros. Deste modo, como o número de passageiros alavancou em função da Copa e, visto que, a bagagem acompanhada tem preferência para embarque, a confirmação de espaços em voos imediatos para cargas desacompanhadas tornou-se mais difícil.

Nestes casos, conforme rege a lei de oferta x demanda, as companhias áreas tendem a priorizar o embarque de cargas comuns desacompanhadas cuja tarifa negociada para o voo em questão seja mais elevada.

E, decorrente deste aquecimento de mercado, o fluxo de embarques no transporte marítimo também surtiu efeito. Além de o frete para determinadas rotas estar bastante disputado, como é o caso dos Estados Unidos, alguns armadores têm declinado pedidos de booking em função da falta de espaços nos navios.

Por hora, a reestabilização dos processos logisticos é indefinida.

Por Fabíola Girotto.