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Que o comércio exterior é uma área muito complexa e burocrática não resta dúvidas a ninguém, certo? Pensando em inovar e modificar diferentes práticas e serviços surgiram as “Startups”, algumas conhecidas mundialmente, com o objetivo de transformar mercados e ganhar cada vez mais visibilidade.

Buscando a inovação no comércio exterior, a Columbia Trading, companhia especializada em facilitar o processo de importação e exportação, vai ser a primeira a estruturar uma aceleradora de “startups” específica para comércio exterior. Ela acredita que por estar próxima às “startups” vai incentivar a explorar oportunidades que tenham potencial de mudar a maneira como o comércio exterior atua hoje, unindo a sua experiência na área com os desafios enfrentados pelas “startups”.

“A Columbia Trading entra com o ambiente fértil para que ideias sejam testadas e lapidadas, além disso, pretendemos jogar luz para uma área que até então não era o foco das startups e em contrapartida as oportunidades e desafios são abundantes”, comenta a gestora operacional da 4Comex, Juliana Feitosa. Já o diretor de operações e de inovação da Columbia Trading, Daniel Tavares comenta que “Uma vez que existem várias ideias inovadoras, a Columbia Trading tem o ecossistema necessário para que essas ideias sejam validadas e aplicadas na prática e estamos dispostos a acelerar essas ideias e/ou startups para que elas saiam daqui com condições de acessar os grandes players do mercado, além disso temos convicção que a inovação está por vir e vai transformar o comércio exterior brasileiro”.

Os interessados em expor suas ideias poderão se inscrever no link: https://a4comex.com.br/ . O primeiro Ciclo de Aceleração vai acontecer no dia 03 de junho.

Por Camilla Eduarda Cardoso.

Divulgado no último dia 15, na Suíça, pela Universidade Cornell, escola de negócios Insead e também a Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI), o Índice Global de Inovação examina a performance de 127 países, estudando diversos indicadores, desde registros de patentes, despesas em educação e instrumentos de financiamentos.

Pelo sétimo ano seguido, a Suíça ocupa o topo da lista, seguida pelos Países Baixos, Estados Unidos e Reino Unido. O Brasil por sua vez, se manteve na 69ª posição. Entre os emergentes, apenas a China se estabelece entre as 25 economias mais inovadoras. Em cenário regional (América Latina e Caribe), o Brasil ocupa apenas a 7ª posição, dentre 18 países, sendo o Chile a nação mais inovadora deste grupo, ficando na 46ª posição no ranking geral, seguido pela Costa Rica (53ª), México (58ª), Panamá (63ª), Colômbia (65ª) e Uruguai (67ª).

Apesar das colocações, o relatório ressaltou pontos positivos nas economias da região: Chile, México, Brasil e Argentina registram bons desempenhos nas áreas do capital humano e de pesquisa, tais como: a qualidade de suas universidades, matrícula em educação superior, e presença de empresas globais de pesquisa e desenvolvimento (P&D).

Para o crescimento intelectual de uma nação, é primordial que seus governantes olhem de maneira acolhedora projetos que incentivem a educação, e que reforcem os investimentos feitos nessas áreas. Apenas com consciência, de que o intelecto é o verdadeiro gerador de ganhos, é que vamos prosperar como nação. Para isso, devemos usufruir das poderosas ferramentas da era digital e atingir um grande número de pessoas.

A Efficienza sabe da responsabilidade que tem perante a sociedade, por isso, incentiva projetos sociais e financia treinamentos para seus colaboradores, clientes e network em geral, se beneficiem de maneira efetiva, podendo assim evoluir e contribuir para o capital humano e capacidade de inovação da nação.

Por Leonardo Frumi.

Na última quinta-feira, 01/09, estiveram presentes no Google Day o diretor da Efficienza, Fábio Pizzamiglio, o gerente de Comércio Exterior, Rafael Vanin Pinto e o Coordenador de Logística Internacional, Tiago Todeschini.
O Google Day foi realizado pela Alest, que é uma empresa apoiadora do Google no Brasil e presta consultoria e assessoria na implementação de ferramentas inovadoras como o Google Apps, além de serviços de hospedagem da AWS – Amazon Web Services.
Em um evento bastante descontraído, as empresas convidadas para o evento, tiveram a oportunidade de conhecer o Executivo de vendas do Google, Darin Hiatt, que estava em breve visita ao Brasil.
Darin, que reside na Califórnia, conduziu o treinamento e apresentação das ferramentas do Google Apps for work, além de ter compartilhado suas experiências de trabalho na gigante do silício.
As ferramentas do Google Apps for Work são totalmente inovadoras pois dispensam a necessidade de qualquer hardware físico de armazenamento para operarem. São portanto, programas que vem sendo amplamente utilizados por empresas que exigem dinamismo e velocidade em tempo real e em qualquer lugar. Google Apps é totalmente em nuvem, e permite aos usuários que trabalhem remotamente e simultaneamente em um mesmo projeto.
De acordo com Darin e pesquisas realizadas pelo Google nas empresas americanas, diversos indicadores apontam que as empresas que estão projetando curvas de crescimento nos negócios são aquelas que, hoje, já investem em um ambiente de inovação, colaboração e compartilhamento de ideias e principalmente as que entendem a necessidade de cultivar as boas práticas de investimentos nas áreas de tecnologia e pesquisa.
Por Tiago Todeschini