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As vendas de aço no mercado interno estão crescendo em um ritmo acelerado e que não é observado em outros segmentos da economia. Em março desse ano, por exemplo, foram vendidos um total de 2,11 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 41,9% em relação ao mesmo período de 2020, antes da pandemia afetar o mercado. Somando os três primeiros meses do ano, o total de vendas chega a 5,92 milhões de toneladas, número 29% maior do que o primeiro trimestre do ano passado.

Como observa Marco Polo de Mello Lopes, presidente executivo do Instituto Aço Brasil, essa é uma demanda que ‘’reflete a retomada dos setores consumidores’’. Essa retomada ocorre, principalmente, pelo fato das indústrias terem que reduzir a produção e estarem, desde o segundo semestre de 2020, com demandas maiores de insumos e matérias-primas. O que, claro, não ocorre no mesmo ritmo do crescimento das vendas do aço.

Esta tem outra causa, com efeito muito expressivo na indústria. O que está havendo, ressalta Lopes, é a ‘’formação de estoques defensivos de alguns segmentos em relação à volatilidade do mercado, ocasionado pelo aumento no preço das commodities’’. Isso ocorre, pois a quase totalidade dos insumos e matérias-primas, especialmente as essenciais como minérios e sucatas, tiveram uma forte elevação de preços, o que afeta diretamente os custos de produção.

O resultado dessa alta pode ser nitidamente visualizado na comparação entre o volume exportado pela indústria brasileira e a receita obtida. Em março, as exportações foram 0,3% maiores do que no mesmo período do ano anterior, totalizando 1,4 milhão de toneladas. Porém, isso representa um aumento de 25,9% no valor das vendas, com um total de US$ 911 milhões.

Apesar disso, a produção brasileira de aço bruto alcançou, no primeiro trimestre, 8,7 milhões de toneladas, com aumento de 6,2% em relação a 2020. O Brasil é hoje o maior produtor de aço bruto da América Latina e ocupa o 9º lugar mundial.

Fonte: Estadão

Autor: Marcel Mazzochi Negrini

No  sábado, dia 07 de julho, a Efficienza recebeu a professora e palestrante Flávia Bernardi. No workshop, a palestrante abordou questões de atendimento ao cliente e vendas de serviços de forma geral, e aplicou os mesmos na área internacional.

Na abertura do encontro, Flávia demonstrou que para se ter uma parceria de sucesso o CRM (Customer Relationship Manegement) é indispensável e a empatia é uma característica que nunca deve ser ignorada, pois o vínculo entre cliente e empresa pesa muito na tomada de decisões.

A palestrante citou que para vender, é preciso ter convicção do serviço a ser vendido, passando segurança e sabendo tirar todas as dúvidas do prospect. “Quanto mais conhecemos as dores dos nossos clientes, mais teremos resultados positivos”, disse Flávia.

Ao fechar novos negócios, a segurança é exaltada, uma vez que muitos clientes estão iniciando na área de negócios internacionais e precisam de uma empresa que os apoiem em todas as decisões tomadas. Para isso, é necessário conhecer o perfil do cliente, bem como suas demandas e necessidades.

Também, foi abordado o tema Spin Selling, no qual a palestrante demonstrou que é preciso instigar a necessidade do cliente, para a empresa vender novos serviços. Para isso, é necessário identificar as necessidades implícitas do cliente e transformá-las em necessidades explícitas. Assim, demonstra-se a capacidade de atendimento dessa demanda e assume-se um compromisso com o cliente.

Além disso, Flávia citou a AMP (Atitude Mental Positiva), que é muito importante para o processo de negociação. A AMP permite desenvolver experiências positivas ao cliente, sempre demonstrando que o vendedor está disposto e bem-humorado a resolver qualquer situação. Para se ter AMP, a motivação interior é de extrema necessidade. Uma pessoa motivada sempre trará melhores resultados.

A palestrante realizou dinâmicas de grupo, a fim de conhecer melhor os clientes da Efficienza, além de incentivar o trabalho em grupo e instigar as metas pessoais dos participantes.

Por: Grupo de Treinamentos.