É imprescindível que todas as empresas que ainda não fazem registros no Siscoserv o façam ainda neste mês. Uma vez que neste mês, completa-se o prazo para registrar operações, de serviços com o exterior no Siscoserv, de dezembro de 2018.

É o final do prazo para as empresas que ainda não frequentam a lista do MDIC se tornarem adimplentes e terem um risco muito menor de serem autuadas pela não prestação de informações no Siscoserv

Como amplamente divulgado, a lista de empresas que fazem registro no Siscoserv será finalizada neste mês para o ano de 2018. Nessa lista aparecerão todas as empresas que registraram suas operações de 2018 no Siscoserv, diminuindo drasticamente o risco de quaisquer autuações.

A Efficienza foi a primeira empresa do Brasil a prestar assessoria com o Siscoserv, trazendo total segurança a todos os clientes. Temos casos de empresas que garantiram a presença na lista e a adequação de todos os processos foi gradativa

Contate-nos o mais breve possível para constar na lista. Nosso e-mail é siscoserv@efficienza.uni5.net.

Por Vinicius Vargas Silveira.

O porto de Shanghai é um porto público e foi construído em uma ilha, chamada Yangshan, que abrigava uma vila de pescadores. Toda a obra, incluindo a gigantesca ponte de 32 quilômetros de extensão que liga o continente à ilha, ficou pronta em apenas quatro anos. O que mostra a força e o desenvolvimento da China

É um porto de terminais marítimos de águas profundas e fluviais, sendo o porto mais ativo do mundo em toneladas transportadas. Pode ser caracterizado como marítimo ou fluvial, devido ao fato de tanto o Mar da China Oriental e a Baía de Hangzhou quanto os rios Yangtzé e Huangpu serem usados para o aportamento dos navios. Possui 42 cais e os navios que nele atracam, fazem rotas para mais de 300 portos em todo o mundo

Em 2010, ultrapassou o porto de Singapura, que até então levava o título e se tornou o porto mais movimentado do mundo. Em 2016, estabeleceu um recorde histórico ao lidar com mais de 37 milhões de TEUs. Em 2018 manipulou 29,7 milhões TEUs (unidade de medida de capacidade para portos), enquanto o Porto de Singapura ficou meio milhão para trás

Tendo um total de cinco áreas de trabalho, o porto de Shanghai é uma fonte de grande atividade econômica na área do rio Yangtze, que ajudou ainda mais a situação econômica de regiões como Zhejiang, Jiangsu e Henan. Pelo porto de Shanghai entra a maioria dos produtos importados pela China e, naturalmente, saem toneladas de material que a China exporta a todos os países do mundo. É o porto líder na rede de vias navegáveis em forma de T composto pelo rio Yangtse e o litoral, e é também o maior porto da China abrangente e um dos mais importantes acessos do país para o comércio exterior

Para termos uma ideia, Shanghai registra movimento quase 60 vezes maior do que o porto de Itajaí. A diferença entre o porto de Shanghai e os que temos no Brasil é em relação ao tamanho e a capacidade operacional. E também o entorno do porto, a infraestrutura, principalmente os acessos que foram muito bem feitos e reduzem o tempo, os gastos para levar ou retirar o contêiner. A maior diferença não está no porto, mas no entorno da atividade portuária

A Efficienza é especialista no transporte de cargas do porto de Shanghai para o Brasil, e vice/versa. Nos consulte para seus embarques FCL e LCL. Trabalhamos com rotas diretas para os portos de Rio Grande e Itajaí. Temos a certeza que podemos ajudar na sua logística e a reduzir os custos do seu processo! Cote conosco!

Por Elton Balthazar Menezes.

Fontes:
https://gigantesdomundo.blogspot.com/2011/12/o-maior-porto-do-mundo.html
http://portuguese.xinhuanet.com/2017-04/26/c_136236339.htm
https://ndonline.com.br/noticias/infraestrutura-do-porto-de-shanghai-impressiona-integrantes-da-missao-da-fiesc-a-china/
http://portuguese.xinhuanet.com/2017-04/26/c_136236339.htm
https://ndonline.com.br/noticias/infraestrutura-do-porto-de-shanghai-impressiona-integrantes-da-missao-da-fiesc-a-china/



Hoje, o Drawback é o principal benefício fiscal concedido às empresas exportadoras brasileiras, sendo responsável por aproximadamente 25% de todas as exportações nacionais. Já conhecido e utilizado por muitos, duas modalidades vêm à mente das pessoas quando entramos neste assunto: o Drawback Suspensão e o Drawback Isenção. Porém, um novo modelo que está sendo estudado e esboçado e vem ganhando muita força é o chamado Drawback Contínuo.

A primeira pergunta que vem a cabeça é “O que seria o Drawback Contínuo?” Bom, o Drawback Contínuo seria a concentração de atos concessórios em apenas um registro. Atualmente, para cada projeto de exportação que envolva o Drawback, habitualmente, existe a emissão de múltiplos atos concessórios, trazendo complicações e ônus aos exportadores na gestão e comprovação de todos seus atos concessórios.

O pensamento da Secretaria de Comércio Exterior, juntamente com o MDIC, por trás deste tema, seria de que as empresas que exportam de forma contínua possuíssem apenas um ato concessório para administrar e gerir, reunindo todas as operações num mesmo. Portanto, um único ato estaria amparando as exportações de uma família de produtos

A grande vantagem com este regime, seria o de que cada insumo teria um prazo para exportação variável, ou seja, o fato gerador do compromisso para exportação passaria do registro do ato concessório para a efetiva aquisição do insumo. Por exemplo, uma empresa adquire farinha e fermento para exportar bolos. Após concluir esta exportação, sobrou metade do fermento e nova farinha é comprada. Porém, só metade desta farinha é utilizada nesta ocasião. Sendo assim, o restante poderá ser utilizado em um prazo maior que o previsto hoje. Ou seja, no Drawback Contínuo, cada insumo teria seu prazo contado individualmente, proporcionando maior competitividade e agilidade às empresas

Uma das discussões para a operacionalização do regime seria a forma de controle e as exigências para operar. Já se sabe que a principal demanda seria as empresas terem seus débitos em dia com a união durante todo o período de gozo do regime. Um projeto piloto está sendo desenhado juntamente com algumas empresas e será a partir daí, avaliada a ampliação do benefício. Ainda não existem legislações que amparam esta modalidade, todavia é algo que está na pauta para publicação ainda em 2019.

Nós, da Efficienza, possuímos especialistas atentos a todas novidades relacionadas às operações de comércio exterior e estamos prontos para sanar todas as dúvidas, sendo assim não hesite em nos contatar.

Por Guilherme Nicoletto Adami.

Vindo de encontro ao projeto da Receita Federal do Brasil que vem desde 2015 implementando melhorias em seus sistemas internos, informamos que mais um passo foi dado na evolução das ferramentas eletrônicas, a opção de abertura de dossiês digitais de atendimento.

O ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 1, DE 13 DE MARÇO DE 2019, publicado na data de hoje no Diário Oficial da União, estabelece o serviço que se encontra disponível para abertura de dossiê a distância, neste caso, requerimento de certidão de regularidade fiscal de pessoa jurídica, com esta opção, não há mais a necessidade de comparecimento físico na RFB com agendamento de senha para solicitar a abertura do dossiê.

Segundo informações da Receita Federal, em breve outros serviços serão disponibilizados para serem realizados a distância, como por exemplo abertura de processos para obtenção do RADAR e para regimes especiais de Admissão e Exportação Temporária. Esta funcionalidade trará grande agilidade para nossos processos, possibilitando um tempo de retorno ao cliente mais rápido em comparação ao que temos hoje

A Efficienza está sempre atenta as mudanças e atualizações das legislações, buscando sempre atender as demandas e manter seus clientes informados dos procedimentos.

Acompanhe nossas redes sociais, visite nosso site e mantenha informado de tudo que está atrelado aos processos de comércio exterior, nosso dever é oferecer a você cliente a informação correta, o melhor serviço e o atendimento que você merece! Conte conosco.

Por Maicon Nicail Dall’Agnol Boeira.

A Danfe (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica) em uma exportação serve para que a carga possa transitar no território nacional até o ponto de desembaraço para então seguir para o exterior. É de suma importância que as informações nela contidas estejam corretas e completas, visto que qualquer informação divergente pode ocasionar um lançamento equivocado de dados a Receita Federal, podendo ocasionar incômodos e retrabalhos ao declarante.

Todos os dados constantes na Danfe estarão no XML, documento este utilizado para emissão da DUE (Declaração Única de Exportação) e caso algum não estiver de acordo, a nota fiscal deverá ser cancelada e reemitida, visto que a grande parte dos campos não possibilitam alteração com carta de correção. Caso a nota já tenha saído da empresa e esteja vinculada a um conhecimento de transporte a mesma deverá ter o registro de entrada após a desvinculação da mesma do conhecimento de transporte para então proceder com a emissão de nova nota.

Por isso a máxima atenção deve ser dada quanto a emissão de notas fiscais de exportação, pois tudo está interligado.
Os dados do destinatário devem estar preenchidos de acordo, principalmente o código do país, de acordo com a tabela de códigos oficiais de países disponível no MDIC. Os campos específicos da nota devem ser utilizados de acordo com o incoterm da negociação, como frete, seguro e outras despesas, estas informações jamais devem ser acrescentadas aos valores dos produtos, a nota deve ser um espelho da fatura comercial, tudo que estiver descriminado na fatura como frete, seguro e/ou outras despesas devem constar nos campos próprios da nota.

Outro cuidado especial é no campo de descrição de mercadoria, que deve ser a mais detalhada possível, conter toda a especificação do produto, como composição principal, cor, tamanho, espécie, enfim o que possa facilitar a identificação do item somente lendo a descrição da nota.

Sobre as unidades tributáveis onde a questão já foi abordada em outras notícias e com igual importância,
http://www.efficienza.uni5.net/unidade-de-comercializacao-x-unidade-tributavel-na-nota-fiscal-de-exportacao/
http://www.efficienza.uni5.net/unidades-de-medidas-no-comercio-exterior/
são as antigas unidades estatísticas dos produtos classificadas de acordo com a sua NCM e muitas vezes diferente da unidade de comercialização, com a DUE houve a real exigência desta informação constar no XML da nota, porém muitas empresas sentiram e ainda sentem dificuldade de informar e adaptar seus sistemas para que importem os dados corretos

Os dados da transportadora também não podem estar em branco ou incorretos, sendo que neste caso menciona-se sempre a transportadora que fará o primeiro trajeto, a que faz a coleta na empresa, caso tenham mais que uma (ex: no caso do rodoviário em que uma transportadora levará até a fronteira ou armazém para consolidação e outra fará o percurso internacional) pode-se mencionar nos dados adicionais a outra. Os campos volumes e pesos devem estar igualmente conformes a fatura e packing list

No campo dos dados adicionais é recomendado informar a mensagem relativa a CFOP com a isenção do ICMS e IPI, além do número da fatura e taxa do dólar utilizada no faturamento, outras informações como dados de container e local de entrega das mercadorias também podem ser informadas neste campo

É de responsabilidade do exportador informar os dados corretos e completos à Receita Federal, lembrando que por mais que um processo seja parametrizado em canal verde, a RFB pode dentro de 5 anos rever processos e aplicar multas caso algo esteja em desacordo

A Efficienza possui profissionais qualificados para lhe instruir e dirimir suas dúvidas, não hesite em nos contatar.

Por Francieli B. Pontalti.


A expressão Follow up é americana e significa acompanhar, essa ação tem sido amplamente utilizada pelas empresas de desenvolvimento organizacional, no sentido de orientar e capacitar os profissionais na realização desse método eficiente no gerenciamento das etapas dos processos organizacionais.

Na pratica quando alguém realiza um follow up, está desejando obter respostas de uma ação realizada ou pré-estabelecida, até mesmo para atuar de forma corretiva, caso algo tenha saído do planejado. Essa ação será fundamental para o sucesso no relacionamento com os clientes, fortalecendo o vínculo e gerando confiança, trazendo oportunidades de novos negócios.

O uso do follow up no relacionamento com o cliente traz vantagens competitivas para o negócio, pois o cliente percebe que o seu processo está sendo monitorado constantemente pela empresa contratada, trazendo segurança e maior confiabilidade.

A execução dessa importante ferramenta deve ser utilizada para agregar valor ao seu produto e empresa. Existem diversas maneiras de realizar o follow up, como por exemplo e-mail, contato telefônico, Skype ou até mesmo pessoalmente.

Podemos afirmar que fazer follow up traz redução de custos através da economia de tempo empregado para correção de erros e ajustes de processos, bem como um importante aliado a geração de confiança da marca

Os setores da Efficienza utilizam o follow up como ferramenta de trabalho com o objetivo de ser cada vez mais assertivo nos processos, garantindo a melhor experiência aos nossos clientes.

Por Joana Deangelis da Silva.

No segundo semestre de 2018 a Efficienza realizou a primeira edição do Programa Effuture, onde 12 estudantes universitários participaram do programa, com duração de 3 meses com aulas teóricas e atividades práticas.

Ao longo desse período os trainees realizaram aulas de Equilíbrio e Harmonia – Espiritualidade e Ética, Excel Básico e Avançado, Comunicação Organizacional, Gestão de Processos, Marketing e Vendas, ministradas por instrutores do Instituto Paideia. No turno contrário realizaram atividades práticas nos setores da empresa, através de job rotation.

Ao término do programa, os trainees que se destacaram foram selecionados para atuar na empresa.

Os destaques que fizeram parte do programa estão trilhando um lindo caminho na Efficienza atuando nos setores Comercial, Exportação, Importação, Logística Internacional e Siscoserv.

Parabéns a todos os envolvidos nesse grande programa.
O Effuture foi um sucesso!

Venha você também fazer parte da nossa equipe. Venha para a Efficienza.
Cadastre seu currículo (http://www.efficienza.uni5.net/cadastre-seu-curriculo/).

Dentre os grandes desafios enfrentados pelo empresariado nacional, um dos maiores seria a pesada e penosa carga tributária imbuída em todas as operações e transações de uma empresa, seja ela de pequena ou grande porte. O governo federal, para amenizar este impacto, possui uma agenda de renúncias fiscais cujo objetivo é desonerar as empresas desta carga, estimulando setores da indústria que necessitem deste fomento. Uma destas renúncias fiscais aparece através do principal benefício concedido pelo governo federal, benefício este denominado Drawback. Conforme dados do MDIC, baseados no ano de 2017, esta renúncia fiscal, através do regime de drawback, totalizou 29% de todo benefício fiscal concedido pelo governo e, além disso, 23% de todas as exportações realizadas pelo Brasil neste período foram averbadas com alguma modalidade deste benefício.

Outro número disponibilizado pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços são em quais segmentos de mercado o drawback é mais utilizado, revelando ainda a dominância agrária nos negócios internacionais brasileiros em geral. Nestes números, dentre os cinco segmentos onde mais foi utilizado o drawback, três são considerados commodities (minério de ferro, celulose e carne de frango), porém, a grande surpresa encontra-se no segmento automotivo, onde este aparece em terceiro lugar no ranking de uso do drawback com quase 4 bilhões de dólares exportados no último ano somente utilizando o benefício.

Em primeira análise, podemos atribuir o sucesso do uso do drawback no setor automotivo por este, no caso das montadoras, ter uma cadeia muito grande e longa de suprimentos, sendo dependente de inúmeras fontes de insumos e matérias-primas nacionais e importadas para a produção dos seus bens, onerando ainda mais a cadeia logística e consequentemente tributária. Uma das maneiras de mitigar o impacto tributário encontrado é o regime de Drawback, tanto na modalidade suspensão como isenção, conseguindo muitas vezes quebrar a cadeia de recolhimento de impostos incidentes em cada compra feita, trazendo um alívio para o caixa da empresa, melhorando as margens de lucro e podendo substituir insumos nacionais por importados ou vice-versa. Este ganho, vem por meio da suspensão do Imposto de Importação, IPI, PIS/PASEP, COFINS, ICMS e AFRMM no drawback suspensão e isenção do Imposto de Importação, IPI, PIS/PASEP e COFINS no drawback isenção, podendo reduzir, em alguns casos, até 50% do custo internado das matérias-primas.

Nós da Efficienza possuímos vasta experiência com todas as operações de drawback, inclusive as de segmento automotivo, caso você queira simular o potencial de economia para operar no regime, não hesite em nos contatar.

Por Bruno Zaballa.

Dentre os inúmeros procedimentos necessários em um processo de importação ou exportação, destaca-se um, que é bastante simples, mas que define todo processo de confecção da NF para o processo: a definição do CFOP

CFOP é a sigla de Código Fiscal de Operações e Prestações, e rege as entradas e saídas de mercadorias. Trata-se de um código numérico que identifica a natureza de circulação da mercadoria ou a prestação de serviço de transportes

Segundo as normas técnicas da NF-E, as operações com o exterior tem seu CFOP iniciado com 3 e 7, sendo 3 para importações e 7 para exportações. Abaixo os códigos mais comuns em operações de comércio exterior

IMPORTAÇÃO:
3.101 – Compra para industrialização;
3.102 – Compra para comercialização;
3.127 – Compra sob o regime de drawback;
3.551 – Compra para ativo imobilizado;
3.930 – Compra de bem sob amparo de regime especial aduaneiro de admissão temporária;
3.949 – Outras entradas

EXPORTAÇÃO:
7.101 – Venda de produção do estabelecimento;
7.102 – Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros;
7.127 – Venda de produção do estabelecimento sob o regime de drawback;
7.501 – Exportação de mercadoria recebida com fim específico de exportação*;
7.930 – Lançamento efetuado a título de devolução de bem cuja entrada tenha ocorrido sob o amparo de regime especial aduaneiro de admissão temporária;
7.949 – Outras saídas

Para maiores detalhes acesse a notícia: Qual CFOP devo usar na Exportação?

Este tipo de operação chamamos de venda equiparada, onde uma empresa vende para outra, com fim específico de exportação, mesmo não sendo uma comercial exportadora.
Possuímos uma equipe altamente capacitada e preparada para sanar qualquer dúvida referente a emissão de notas fiscais. Estamos à sua disposição!

Por Lucas Decó.

Quando iniciamos a prospecção de negócios internacionais, logo pensamos nos custos envolvidos a fim de verificarmos se a mercadoria chegará com um valor competitivo no mercado nacional.
As propostas de preços muito baixos no exterior são tentadoras, porém temos que levar em conta os tributos e despesas na chegada da carga no Brasil. Além disso, cada produto importado terá taxas e exigências especificas para sua nacionalização. Para uma estimativa de custos real temos uma série de aspectos a considerar

Primeiramente, precisamos definir o tipo de transporte internacional (aéreo, marítimo ou rodoviário) dependendo do local de origem da compra. Para uma cotação efetiva, precisamos saber o peso, dimensões e valor do produto, local de embarque e chegada, endereço da fábrica na origem, Incoterm e classificação fiscal (NCM).
Em paralelo, conseguimos analisar os tributos e taxas incidentes no processo de importação de acordo com a NCM. Caso você não saiba a NCM do produto, nossos especialistas entrarão em ação para ajudar nessa parte

A NCM definirá as alíquotas de impostos incidentes, necessidade de Licença de Importação (prévia ou não ao embarque), incidência de Dumping e benefícios fiscais (Ex Tarifários, alíquotas elevadas ou reduzidas, etc). Cabe ressaltar que alguns impostos incidem em cascata um sobre o outro.
Com relação aos custos portuários e aeroportuários (armazenagem, movimentações e demais despesas), levamos em conta o porto ou aeroporto brasileiro que a carga chegará. Cada um tem custos próprios e variam muito de local para local. Dependendo do volume de importação da empresa, cabe uma negociação especial de taxas diretamente com o local a ser utilizado

Além disso, é muito importante a contratação de um Seguro Internacional da carga, afinal, não queremos correr riscos e prejuízos na importação. A Efficienza dispõe de apólice muito abrangente e tem uma cobertura completa, que vai muito além do valor da mercadoria somente.
Há inúmeros benefícios em contar com um time de especialistas na área de Comércio Internacional para fazer um efetivo Demonstrativo de Custos de Importação, especialmente na rapidez de entrega e precisão de informações repassadas

Estamos prontos para auxiliar você na tomada de decisão, além de oferecer as melhores opções para esse processo. Entre em contato através do e-mail importacao@efficienza.uni5.net ou pelo telefone (54) 2101 1400.

Por Fernanda Dal Corso Valentini.